Arena da Amazônia ganha “selo cinco estrelas” em avaliação do Ministério do Esporte

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A Arena da Amazônia foi escolhida entre os estádios “cinco estrelas” do Brasil. Em uma solenidade realizada na manhã desta quinta-feira (28), o ministro do Esporte, Geroge Hilton, entregou a placa de classificação com “cinco bolas”, que significa nível máximo de excelência, para a Arena da Amazônia Vivaldo Lima. A avaliação foi feita através do Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios (Sisbrace), que analisa excelência em conforto, segurança, acessibilidade, condições sanitárias e higiene nos estádios.

A avaliação contemplou 155 estádios do País. Do total, 13 ganharam o selo cinco bolas, três o selo quatro bolas,  51 a classificação de três bolas, 59 com apenas duas bolas e os 29 restantes com uma bola. Por ser voltado ao futebol, o Ministério do Esporte resolveu classificar as arenas e estádios em números de bolas, que na avaliação da pasta tem o mesmo peso de uma estrela nas classificações de hotelaria. Cinco é a classificação máxima dada pelo sistema.

A metodologia de classificação tem fundamento no Estatuto de Defesa do Torcedor e na regulamentação do seu art. 23, pelo Decreto 6.795 de 13 de março de 2009, que dispõe sobre o controle das condições de segurança dos estádios desportivos.

Além da Arena mantida pelo Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado de Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), outros estádios utilizados na Copa do Mundo de 2014, como o Maracanã, a Arena Corinthians, o Mineirão, o Mané Garrincha, a Arena Fonte Nova, o Castelão, o Beira Rio, a Arena Pernambuco a Arena da Baixada e a Arena das Dunas, receberam cinco bolas. A Arena Pantanal, utilizada no mundial, foi a única a receber quatro estrelas.

Sisbrace – O Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios tem o objetivo de se tornar um instrumento reconhecido oficialmente que sirva para divulgar informações sobre as condições de atendimento ao público que os estádios oferecem. Esse sistema utiliza dados de campo oriundos de procedimentos de aquisição, armazenamento e tratamento padronizados, identificando as potencialidades dos estádios e suas aptidões às diferentes exigências de eventos locais, nacionais e internacionais. Além disso, também poderá auxiliar a tomada de decisão dos gestores dos estádios para alocação prioritária de recursos.

Foto: Divulgação