Iniciada em 1993, a Operação Gota surgiu após a notificação de surtos de sarampo em populações indígenas das regiões do Purus, Juruá e Solimões. Desde então, se consolidou no país como uma ação imprescindível para a realização de multivacinação em áreas de difícil acesso.
O resultado é que hoje, a Operação Gota é um exemplo de responsabilidade social compartilhada, levando vacinas e consequentemente a promoção da saúde para indígenas, população rural e ribeirinha, residentes em locais de difícil acesso geográfico, colocando em prática o princípio da equidade preconizado pelo Sistema Único de Saúde.
No início de novembro, aconteceu na Base da Força Aérea(FAB), em Manaus, uma reunião de Planejamento da Operação Gota 2019 para os Responsáveis técnicos do programa de imunização e vigilância das doenças imunopreveníveis dos DSEIs: ARN, ARJ, ARP, MRSA, MRP, Vale do Javari e Amapá e SESAI, e contou com a presença dos responsáveis da Força Aérea Brasileira – FAB, Ministério da Defesa, Ministério da Saúde, Responsáveis Técnicos em Imunização dos DSEIs MRSA, MRP, ARJ, ARP, ARN, Vale do Javari e Amapá e SESAI.
Em 2019, de acordo com o responsável técnico em imunização e vigilância das doenças imunopreveníveis do DSEI MRSA, George Bosco, essa ação irá beneficiar mais de 5 mil indígenas, 55 aldeias de difícil acesso além das comunidades rurais e ribeirinhas distribuídas nos municípios de Eirunepé, Envira, Ipixuna, Itamarati e Carauari áreas de abrangência do DSEI Médio Rio Solimões e Afluentes, além de outras localidades nos estados de Amapá, Acre e Pará.
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