Sessão termina em quebra-quebra e tentativa de incêndio em Maraã

Móveis foram depredados durante o protesto

Um grupo de cerca de 30 pessoas é suspeito de invadir e destruir as instalações da Câmara Municipal de Maraã. A polícia identificou alguns suspeitos do crime, que ocorreu na noite desta terça-feira (23).

De acordo com o cabo Gilvan, da Polícia Militar em Maraã, por volta das 20h mais de 30 pessoas invadiu a Câmara Municipal para atear fogo nas instalações. “Chegaram a jogar um bomba caseira, mas o pessoal conseguiu apagar as chamas, quando chegamos no local só havia fumaça e um aglomerado de pessoas na frente da Câmara”, contou o cabo.
Mesmo com princípio de incêndio controlado rapidamente, algumas mesas e cadeiras foram danificadas pelo fogo. A Polícia conseguiu prender dois suspeitos da autoria do incêndio criminoso.

“Estou indo ao cartório neste momento para solicitar o mandado de prisão de dois que já foram detidos e o pedido de prisão de um envolvido identificado que estar foragido. Uma pessoa filmou um dos envolvidos jogando gasolina para em seguida atear fogo no prédio”, revelou cabo Gilvan. Ainda segundo ele, o prefeito da cidade e o presidente da Câmara de Maraã registraram Boletim de Ocorrência.

A Polícia Militar informou que a ação ocorreu no nomento em que vereadores iniciavam uma reunião na Casa. O presidente da Câmara Municipal de Maraã, o vereador Ernilson Carvalho, classificou a ação como vandalismo motivado por questões políticas.

“Isso é coisa de um grupo político que disputou a eleição e ainda não estar conformado com a derrota. Eles chegaram lá desacatando o presidente da Câmara e os vereadores. Não era a população, era um bando de desocupados com vandalismo”, relatou Ernilson Carvalho.

Um grupo de cerca de 30 pessoas é suspeito de invadir e destruir as instalações da Câmara Municipal de Maraã. A polícia identificou alguns suspeitos do crime, que ocorreu na noite desta terça-feira (23).

De acordo com o cabo Gilvan, da Polícia Militar em Maraã, por volta das 20h mais de 30 pessoas invadiu a Câmara Municipal para atear fogo nas instalações. “Chegaram a jogar um bomba caseira, mas o pessoal conseguiu apagar as chamas, quando chegamos no local só havia fumaça e um aglomerado de pessoas na frente da Câmara”, contou o cabo.

Mesmo com princípio de incêndio controlado rapidamente, algumas mesas e cadeiras foram danificadas pelo fogo. A Polícia conseguiu prender dois suspeitos da autoria do incêndio criminoso.

“Estou indo ao cartório neste momento para solicitar o mandado de prisão de dois que já foram detidos e o pedido de prisão de um envolvido identificado que estar foragido. Uma pessoa filmou um dos envolvidos jogando gasolina para em seguida atear fogo no prédio”, revelou cabo Gilvan. Ainda segundo ele, o prefeito da cidade e o presidente da Câmara de Maraã registraram Boletim de Ocorrência.

A Polícia Militar informou que a ação ocorreu no nomento em que vereadores iniciavam uma reunião na Casa. O presidente da Câmara Municipal de Maraã, o vereador Ernilson Carvalho, classificou a ação como vandalismo motivado por questões políticas.

“Isso é coisa de um grupo político que disputou a eleição e ainda não estar conformado com a derrota. Eles chegaram lá desacatando o presidente da Câmara e os vereadores. Não era a população, era um bando de desocupados com vandalismo”, relatou Ernilson Carvalho.

Entenda o caso

O prefeito de Maraã, Dilmar Ávila, perdeu o mandato em junho, depois de ser condenado pelo Tribunal Regional Federal da Primeira Região  por crime improbidade administrativa.

O valor original do convênio com o Indesp é de apenas R$ 29.319,31, Dilmar perde o mandato porque a sentença prevê a “perda da função pública”. O valor corrigido faz parte do processo:  Valor Original: R$ 29.319,31 – Valor Principal Corrigido: R$ 54.931,27; Valor dos Juros de Mora: R$ 62.620,51.Isso e mais a multa de R$ 100 mil perfazem os quase R$ 220 mil. Ele fez a prestação de contas um ano e meio depois do prazo e não conseguiu provar a utilização correta dos recursos.

Foto: divulgação