A Procuradoria Geral da República apresentou na terça-feira, 09, ao STF sua última manifestação no processo no qual o deputado Silas Câmara (PRB-AM), recém-eleito presidente da bancada evangélica, é acusado de empregar funcionários fantasmas e pegar parte ou todo o salário.
“Na prática, o Deputado Federal Silas Câmara recebeu reiterados depósitos em espécie, que totalizaram a quantia de R$ 144.948,93 (cento e quarenta e quatro mil, novecentos e quarenta e oito reais e noventa e três centavo), entre janeiro de 2000 a dezembro de 2011, com semelhança de valores sacados pelos assessores e recebidos pelo parlamentar e proximidade entre as datas de saque e depósito nas contas correntes do congressista”, dizem as alegações finais.
Fonte: O antagonista
Uma resposta
Prisão neste marginal do diabo.