Justiça Eleitoral concede direito de resposta a Wilson Lima

A Justiça Eleitoral do Amazonas deu direito de resposta a Coligação “Transformação por um Novo Amazonas”, de Wilson Lima, no site Observatório Manaus, que por diversas vezes neste segundo tem tentado disseminar falsas informações a respeito do candidato do PSC.

Em uma matéria jornalística distorcida, o site trouxe a manchete “Wilson Lima solicita a justiça eleitoral que Amazonino Mendes seja proibido de pagar abono dos professores durante essas eleições”.

No entanto, a postagem foi desmascarada pois a coligação de Wilson solicitou à Justiça que impedisse o candidato Amazonino Mendes de se promover mediante o pagamento dos abonos aos professores. O candidato que propõe a transparência na gestão pública, o combate a corrupção e administração voltada para o bem-estar social jamais se posicionou contra o pagamento do abano ou de qualquer direito do trabalhador.

Mesmo após uma primeira decisão da Justiça determinando a retirada da postagem, a matéria ainda ficou acessível de 10 a 13 de outubro. Por este motivo, a Justiça concedeu direito de resposta a Wilson Lima e, ainda determinou que a mesma deverá ser veiculada pelo prazo de seis dias no site e na página do Facebook do Observatório Manaus, sob pena de multa diária de R$ 30 mil, sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal.

No documento assinado em 18 de outubro pelo juiz Auxiliar do TRE, Victor André Liuzzi Gomes, Wilson Lima ganhou não somente o direito de reposta, como a Justiça reconhece que “trata-se de matéria falsa que visa de forma enganosa manipular o eleitor, por isto, deve ser reprimida pela Justiça Eleitoral”.

Fábrica de fake news do Observatório Manaus

Em outras decisões, a Justiça Eleitoral determinou a exclusão de postagens inverídicas, dentre outros perfis e portais, no site Observatório Manaus por estarem associando Wilson Lima ao Partido dos Trabalhadores (PT) e a facções criminosas, além de ter afirmado que a chapa Wilson-Carlos já teria dado como certo o pagamento de indenização de mais de R$ 2 milhões a famílias de presos mortos em uma rebelião ocorrida em janeiro de 2017 em Manaus.

Foto: Divulgação